Cascais encheu-se de esperança no jantar-comício final da candidatura independente Jonet - Cascais Para Viver
A candidatura independente João Maria Jonet – Cascais Para Viver realizou ontem, dia 9 de outubro, um dos eventos de encerramento da sua campanha autárquica. O jantar-comício no Mercado de Cascais reuniu mais de 500 pessoas, entre eles apoiantes, candidatos e membros da Comissão de Honra presidida por Eduardo Marçal Grilo.
O encontro, marcado pelo entusiasmo e espírito de união, contou com intervenções de Leonel Gomes Cá, cabeça de lista à Assembleia Municipal de Cascais, Ana Clara Justino e António Capucho, fundador do PSD e que teve um dos discursos mais aplaudidos da noite.
Num tom firme e emocionado, Capucho afirmou que é “pela falta de transparência, pelo nepotismo e pela arrogância de quem tem governado Cascais” que decidiu apoiar uma alternativa, “uma alternativa democrática, transparente, dialogante e independente dos partidos”.
Sublinhou ainda que se revê totalmente no programa de João Maria Jonet, referindo que “nestas eleições, primeiro está Cascais e só depois o PSD”, e que o seu voto vai “sem hesitação e com entusiasmo para o futuro presidente da Câmara, João Maria Jonet, e para as suas equipas da candidatura Cascais Para Viver.”
Num ambiente de confiança e emoção, João Maria Jonet, candidato a Presidente da Câmara Municipal de Cascais, destacou o caminho feito pela equipa e o sentimento de comunidade que uniu todos ao longo da campanha. Sublinhou que esta candidatura “nasceu do desejo genuíno de devolver Cascais aos Cascaenses, de garantir que os filhos e netos possam continuar a viver no concelho”, e de travar a transformação do território num espaço cada vez mais fechado e opaco.
Jonet afirmou que Cascais se descaracterizou nos últimos 14 anos por decisão política, mas que “basta uma nova decisão política para recuperar a identidade do concelho e devolver-lhe a transparência e o espírito democrático que o definem”. Reforçou ainda que, qualquer que seja o resultado, esta é uma equipa que fará a diferença, na vitória ou na oposição.
A noite terminou com bandeiras erguidas e uma esperança renovada: a de que, no domingo, Cascais pode voltar a ser para Viver.
